O termo Sui generis, de origem latina, significa, literalmente, "de seu próprio género", ou seja, "único em seu género". Usa-se como adjetivo para indicar que algo é único, peculiar: uma atividade sui generis, uma proposta sui generis, um comportamento sui generis.
Em certos contextos, esta expressão é usada eufemisticamente, disfarçando, por meio da pompa e circunstância do Latim, uma crítica a algo que nos pareceu francamente esquisito.
Gosto de pessoas simples, descomplicadas, com aquela dose certe de LEVEZA DO SER que lhes permite levar a vida para a frente sem grandes dramas, complicações ou conversas intermináveis sobre as GRANDES dificuldades de todas as PEQUENAS COISAS.
Gosto de gente trabalhadora e que RI enquanto o faz.
Gosto daquelas pessoas que fazem com que tudo pareça fácil...mesmo quando na maior parte das vezes não o é.
Gosto que me digam os bons dias de manhã e que se despeçam de mim à tarde sabendo que, à medida que me afasto, não comentem o quão gordo o meu rabo fica naquelas calças (mesmo que fique...).
NÃO GOSTO de pessoas caprichosas...
A partir dos 30, os caprichos são como ases ou manilhas num jogo de cartas: poucos, valiosos e apenas para serem utilizados em jogos muito especiais.
Gosto que a palavra SUI GENERIS seja utilizada no seu verdadeiro sentido e não apareça disfarçada para disfarçar os benditos caprichos.
Sinceramente, não há pachorra!!!!!
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